As diárias civil, restituições e indenizações parlamentares sempre foi um assunto bem difícil de entender, quando se vê os gastos com o dinheiro público. Comparando com o “JETON” onde é recebido por secretários da gestão municipal ao participar de reuniões administrativa, a legalidade jurídica se encontra nos dois casos.
No município de Parnamirim no ano de 2022, a câmara municipal pagou só a vereadora Fativan Alves (PV), o montante de R$ 99.260,00 (noventa e nove mil, duzentos e sessenta reais), sendo distribuídos em R$22.280,00 (vinte e dois mil duzentos e oitenta reais) em diárias civil, onde o parlamentar participa de cursos ou evento em outros estados.
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E o valor de R$ 78.280,00 (setenta e oito mil duzentos e oitenta reais) de restituições e indenizações, ou seja verbas indenizatórias. Os números são do portal de transparência da câmara.
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Além da vereadora, todos os demais edis também receberam o auxílio, sendo para este caso a vereadora ter ficado em primeiro lugar quanto ao gasto destas verbas no ano de 2022.
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Vereadora de oposição e em seu segundo mandato, defende a transparência e o compromisso com o dinheiro público, o que não está ilegal fazer uso destas regalias que a compete como parlamentar, no entanto, o excesso destes gastos e sem nenhuma prestação de contas para a população, o que também juridicamente não é obrigada a fazer, é que traz para a população o contraditório do que se defende. Mas, na política a legalidade e moralidade nem sempre andam juntas.