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Assessoria de comunicação da Vereadora Rafaela de Nilda comete “gafe” nas redes sociais

  • Parnamirim

O cenário político da cidade de Parnamirim, no Rio Grande do Norte, tem se tornado um foco de atenção nas mídias locais, especialmente em tempos onde a comunicação digital desempenha um papel crucial na interação entre representantes e cidadãos. Recentemente, a assessoria de comunicação da vereadora Rafaela de Nilda protagonizou um episódio que levanta discussões importantes sobre a responsabilidade na comunicação pública e a necessidade de uma maior atenção às redes sociais.

Em publicações que rapidamente se espalharam por grupos de WhatsApp e redes sociais, a vereadora (assessoria), cometeu um erro que, embora possa parecer simples, revela uma fragilidade na comunicação política. Ao se referir à secretária da mulher, Kátia Palhano, errou seu sobrenome por Palhares, um deslize que pode ser interpretado como falta de atenção ou, pior ainda, de respeito à figura pública que ocupa um cargo importante. Além disso, a vereadora se referiu aos procuradores como “secretário ”, uma confusão terminológica que pode gerar desinformação e desconfiança entre os cidadãos sobre as funções e responsabilidades dos seus representantes.

É inegável que a vereadora conta com uma assessoria que deveria fornecer o suporte necessário para evitar tais equívocos. No entanto, a responsabilidade final pela comunicação recai sobre o próprio político. Em tempos de instantaneidade nas redes sociais, onde uma mensagem pode rapidamente se tornar viral, a precisão e a clareza na comunicação se tornam essenciais. Para uma recém-empossada vereadora, cada publicação é uma oportunidade de construir sua imagem e credibilidade junto à população, e erros como esses podem prejudicar essa construção.

Em conclusão, o caso da vereadora é um alerta sobre a importância de uma comunicação política clara e precisa. No contexto atual, onde a informação circula de forma rápida e muitas vezes descontrolada, a atenção aos detalhes e o respeito pelos nomes e cargos das figuras públicas não são apenas questões de protocolo, mas sim de ética e responsabilidade política.

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