Blogs alinhados à Prefeitura de Parnamirim divulgaram informações sobre um suposto rombo financeiro deixado pela gestão anterior, com números divergentes: R$ 337 milhões, R$ 340 milhões e até R$ 400 milhões. Outro blog apresentou uma planilha com dados de restos a pagar processados e não processados, dívidas parceladas e débitos com a Cosern, mas sem indicar o montante deixado em caixa pela antiga gestão, o que impede uma análise clara da situação. Especialistas ressaltam que, juridicamente, esses números não provam irregularidades.
Paralelamente, a atual administração enfrenta críticas por falta de transparência em suas próprias ações. Gastos com festas, contratação de artistas, compras de itens como balanças de precisão, insumos, medicamentos que não têm sido devidamente detalhados no Diário Oficial.
A ausência de informações claras sobre valores pagos e contratos firmados dificulta o acompanhamento público e levanta questionamentos sobre a gestão.
Como terceira maior cidade do Rio Grande do Norte, Parnamirim exige uma administração profissional e transparente. A prefeita Nilda afirmou estar realizando uma auditoria para apurar os números da gestão anterior, mas a confiança da população depende da divulgação clara e técnica dos resultados.
Para garantir credibilidade, a atual gestão precisa publicar dados completos sobre as dívidas herdadas, o caixa disponível e os gastos realizados. Transparência e responsabilidade são fundamentais para evitar sensacionalismo e fortalecer a governança pública.
Ressaltando que a cidade de Parnamirim não é como administrar uma casa de praia em Pirangi, com regalias aos hóspedes, segurança pública e particular, e vários dias de festas com artistas que segundo informações deverão abrilhantar as noites de carnaval por lá.
A responsabilidade de esclarecer a receita e despesas em qualquer que seja a administração demonstra além de competência RESPEITO a população.
Penso que tem que entrar neste cálculo o levantamento com a Folha de Pagamento com Pessoal, já que o ex-Prefeito editou um Decreto genérico, Exonerando os Cargos Comissionados, em nominar a quem, desta feita, alguns Servidores ainda continuam constando da Folha de Pagamento, acredito que a solução imediata, seria fazer um levantamento de todos os Agentes Públicos da Prefeitura, inclusive, neste o pagamento com Terceirizados.