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Câmara de Parnamirim gasta mais de R$30 mil com pintura da guarita do estacionamento da casa legislativa

  • Política

Uma verdadeira obra de Picasso foi o que a câmara municipal de Parnamirim realizou na guarita do estacionamento da casa, onde foi pago o valor de R$31.309,15, referente a pintura e manutenção do lugar.

O que chamou atenção de alguns curiosos é que a única coisa que foi percebível foi a pintura de uma parede e a película dos vidros, pois obras pra manutenção do lugar, que a olho nu trata-se de um quadrado, até o presente momento não foi encontrado de acordo com os frequentadores da casa.

Se compararmos as fotos do ano de 2021 (foto da operação dízimo), e em 2023 após a recuperação da mesma os detalhes são mínimos para o montante pago.

Ainda de acordo com os dados do portal de transparência, a câmara para o ano de 2023 pagou o montante de mais de R$26 milhões só em despesas da casa. E mesmo o portal não disponibilizando o valor total de 2022 para comparação é possível afirmar que esta legislatura foi a mais robusta de todas as gestões já passadas.

Procuramos saber a razão dos dados de 2022 não está disponível no portal e até o momento não obtivemos respostas.

Outro dado importante é o valor de R$ 607.809,69 em publicidade, o que de acordo com alguns edis não há nenhuma notoriedade quanto aos trabalhos e ações do coletivo, a prova está nos blogs locais e regionais, onde a única exclusividade é do atual presidente, ficando para eles (vereadores) as verbas indenizatórias para que possam pagar as publicidades de suas ações, já tendo sido por várias vezes conversado sobre este incômodo entre eles, e até agora nada foi resolvido.

De acordo com as informações colhidas pelo nosso blog e em breve publicadas outros valores como comendas, buffet, decorações e ordem de combustíveis ultrapassam os anos anteriores. Ressaltamos que não há ilegalidades jurídicas quanto as aquisições dos serviços e seus respectivos pagamentos, mas a imoralidade do gasto do dinheiro público. Além disso é comentado nos bastidores que talvez sejam estes os reais motivos dos edis não aderirem em massa ao projeto político do presidente da casa, já que toda a responsabilidade dos gastos é do presidente e sua mesa diretora. E descordam no silêncio.

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