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CRUZ.”Vai matar o pai, a mãe e os filhos vão passar fome”. Mais de 1.500 pais de família ficaram sem emprego em Parnamirim

  • Parnamirim

O município de Parnamirim tem vivido momentos de tensão, medo e incertezas.

Recentemente um decreto publicado pela prefeitura reduzia o número de 30% dos terceirizados nos órgãos da prefeitura.

No entanto, dias depois foi publicado no diário a contratação da empresa terceirizada JMT, na qual gerou revolta e indignação da população pelo histórico de processos administrativos da empresa, além de operação da polícia federal, no entanto, mesmo em meio a esta polêmica, a prefeita mais uma vez surpreendeu os munícipes e no diário deste sábado (8), trouxe a confirmação da empresa na qual deverá trazer mais de 1500 contratados entre, porteiros, telefonistas, motoristas.

O que está sendo questionado é que este número é o mesmo que reduziu a 30% dos terceirizados, alguns foram devolvidos à empresa sem nenhum motivo plausível.

Entretanto, a única justificativa é política. De acordo com as informações o esposo da prefeita esteve na secretaria de trânsito e proferiu a seguinte frase:
.”Vai matar o pai, a mãe e os filhos vão passar fome”, se referindo a vários profissionais ligados a vereadores da antiga gestão e que ainda não aderiram a prefeita além de ligados ao grupo taveristas como chamam.

O que é notório é que o desejo de vingança é maior do que a responsabilidade de se governar o município. Tendo em vista que durante estes 39 dias de mandato ainda não conseguiu mostrar à população resultado positivo.

A questão é que serão mais de 1.500 pais e mães de famílias que ficaram desempregados na cidade, no entanto irão entrar mais que este número que ainda de acordo com informações muitos destes sequer moram em Parnamirim.

Pelas redes sociais muitos terceiros tem medo de se expor e até mesmo defender uns aos outros, pois segundo eles podem sofrer retaliações.

A cidade entrará em uma guerra política sem precedentes, afinal de contas a vingança política e punições a pessoas que muitas destas precisam de seus salários para sobreviver, não era para existir em um governo que tanto prega a “humanidade e empatia”

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