Após o anúncio da visita do ex-presidente Bolsonaro às terras potiguares, especialmente em Parnamirim, é notável o silêncio da oposição local. Este comportamento levanta questões sobre a estratégia política adotada, especialmente em um momento tão crucial.
Há relatos de que uma reunião foi convocada de forma apressada, com o objetivo de pressionar a governadora a manifestar apoio presencial ao candidato do PT, professor Eron. Essa manobra parece visar a desconstrução da aliança já estabelecida entre a professora Nilda e o PT, evidenciando uma tentativa de desestabilizar essa relação.
Além disso, informações indicam que uma pesquisa interna foi divulgada, revelando uma nova queda nas intenções de voto, o que sugere que a parceria entre a professora Nilda e Kátia Pires não teve o impacto esperado no eleitorado parnamirinense. Esse cenário é ainda mais agravado pela ausência de atividade nas redes sociais por parte dos pré-candidatos, que se limitaram a repostar conteúdos de possíveis eleitores, demonstrando preocupação no anúncio divulgado nas mídias.
Nos bastidores políticos, especula-se que o anúncio de Bolsonaro, que marca o início da pré-candidatura de Salatiel de Sousa e Homero Greg, além de outros candidatos, forçou a oposição a repensar suas estratégias. Há um consenso de que uma eventual derrota nas urnas não apenas comprometeria a oposição em Parnamirim, mas também poderia resultar em sérias consequências para a carreira política de vários de seus integrantes.
Dessa forma, as eleições deste ano em Parnamirim prometem ser um campo de intensas disputas e emoções, onde cada movimento poderá ter repercussões significativas para o futuro político da região.