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Em ano de eleição tudo muda menos descrença politica

Foi dado a largada para campanha eleitoral de 2022, e com ela veio todas as formas já conhecidas pelo povo de se fazer política, como ataques pessoais, fake news, projetos mirabolantes ou até mesmo a famosa “caça aos pobres”.

Com a modernidade da mídia o uso das redes sociais se tornou primordial para se alcançar o objetivo de ser visto ou lembrado. Em lives ou até na publicação do feed o que se observa é a interação dos já eleitores, simpatizantes do candidato em questão ou os críticos que faz a política da oposição.

O que na verdade não mudou foi a descrença política, os índices de pessoas que não vai votar e nem quer ouvir falar de política, a cada ano de eleição se torna mais crescente. As últimas pesquisas já divulgadas no Rio Grande do Norte, o número oscila entre 37% e 42% neste ponto em quase todos os cargos destacados.

Para este ano em especial, este percentual cresceu de uma forma espantosa, e que mesmo só agora sendo permitido a campanha na rua, nas redes sociais e daqui a poucos dias a televisiva, os candidatos não conseguiram convencer os descrentes a importância que o cidadão tem em exercer o direito de votar, ou pelo menos para este público já conhecido, quando se equipara às eleições de 2018 nas abstenção.

E já esperando esse aumento quanto ao que se abstém em votar, o TSE iniciou a convocação dos jovens de 16 a 17 anos tirarem o título de eleitor, e mais de 440 mil jovens atenderam a convocação no Brasil, e no Rio Grande Norte não foi diferente, cerca 20 mil jovens nesta faixa etária estão aptos a votar nesta eleição.

E faltando um pouco mais de 40 dias para o dia da votação, é esperado que as estratégias, ideias, projetos possam alcançar a segurança e confiança da população quanto ao voto. A força, a modernidade e o conhecimento do jovem fará toda a diferença nesta eleição, mas, não se pode esquecer da responsabilidade e do compromisso que os candidatos tem em reverter estás abstenções em crédito para o eleitor voltar a ter orgulho de poder sair de seus aposentos e votar.

Onde cabe também ao eleitor se munir de informações sobre os candidatos para que com convicção e responsabilidade exerça seu maior valor de ser “ELEITOR”.

Votar é participar de um processo que irá decidir quem irá ditar os rumos do seu município nos próximos 4 anos. 

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