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Escola Senador Carlos Alberto em Parnamirim adota o modelo Cívico-Militar

  • Educação

As atividades na Escola Carlos Alberto de Souza, em Passagem de Areia, foram retomadas no último dia 13 de outubro. Alunos, professores e corpo técnico voltaram ao ambiente escolar, que passou por mudanças para atender melhor estudantes do bairro e adjacências. A unidade foi contemplada pelo Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, o Pecim, e agora atende pelo nome de Escola Municipal Cívico-Militar Senador Carlos Alberto de Souza.


De acordo com o portal Escola Cívico-Militar (mec.gov.br), o programa é uma iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Defesa, que apresenta um conceito diferenciado de gestão nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa com a participação do corpo docente da escola e apoio dos militares. A proposta é implantar 216 Escolas Cívico-Militares em todo o país até 2023, sendo 54 por ano.


A estrutura da escola, que tem capacidade para receber até 640 alunos nos dois turnos, preencheu os requisitos exigidos pelo Pecim, possibilitando a mudança para o novo modelo. Para que isso ocorresse, a comunidade escolar de Passagem de Areia e adjacências foi consultada, já que a aprovação da implantação da escola nos padrões estipulados pelo Ministério da Educação é requisito imprescindível. O ambiente interno da escola passou por mudanças: as salas de aula, secretaria, banheiro e espaços de utilização coletiva estão exemplarmente limpos. O trânsito de alunos e servidores se dá de forma controlada, já que apesar da vacinação estar avançando, o país ainda está emergindo da pandemia. 


Sobre o modelo da Escola Cívico-Militar:

Ao contrário do que pode se pensar, a escola cívico-militar não visa à militarização dos estudantes. O intuito é fortalecer a educação básica, propiciando aos alunos, professores e funcionários foco na melhoria do ambiente, da convivência escolar e zelo pelas instalações, baseando-se no alto nível dos colégios militares do Exército, das Polícias e dos Corpos de Bombeiros.

Fonte: Ministério da Educação

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