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Líderes de oposição firmam pacto de união para 2026

  • Política

Ao reunir deputados federais e estaduais, prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e outros aliados em sua casa de veraneio, na praia de Búzios (Nísia Floresta), o presidente estadual e secretário geral do Partido Liberal (PL), senador Rogério Marinho, revelou que em dezembro de 2025 esse grupo político já deve ter uma definição sobre a chapa majoritária para 2026: “Cada um de vocês é importante nesse processo, não vamos soltar a mão de ninguém, no final do ano vamos avaliar de que forma o nosso grupo se comportou, vamos escolher entre nós quem serão os candidatos a senador a vice-governador e ao governo e nós do PL vamos percorrer o Rio Grande do Norte, como certamente o Republicanos o fará, o Podemos o fará e o União o Brasil o fará, porque esse é o papel de quem pretende governar sentindo o sentimento da população”.

Todos os partidos políticos aliados, segundo o senador Rogério Marinho, “não colocarão de cima pra baixo as questões ou as posições, mas ouvindo o povo, perguntando quais são os problemas, identificando e ultrapassando obstáculos”.

Rogério Marinho reiterou que os partidos de oposição “têm que ter candidato ao governo do Estado” e se dirigindo Álvaro Dias, disse que o ex-prefeito de Natal “é alguém que está talhado para essa tarefa, não tenho dúvida nenhuma”, assim como o senador Styvenson Valentim (PODE), que se encontra de férias no Amazonas com a família e não pode ir ao encontro em Búzios, sendo representado pelo presidente estadual do Podemos, o prefeito Fernandinho Bezerra, de Acari.

“Temos o nome de Styvenson, que é alguém voluntarioso, todos que participamos da vida pública, observamos a maneira como ele amadureceu politicamente. Os seus dois primeiros anos foram de um ‘outside’, e esses dois anos agora, uma completa transformação de alguém, que entendeu a necessidade de se aproximar da classe política para conseguir os resultados que a população precisa”. Então, reafirmou Marinho, o senador Styvenson “também é alguém que tem que se levar em consideração”.

Mas, Rogério Marinho colocou que também “não vai fugir da responsabilidade”, porque as pessoas o procuram e dizem: “Rogério, é mais confortável, é mais conveniente. Para você é muito mais favor se encontrar onde você se encontra, líder da oposição no Senado Federal, secretário geral de um partido que é o maior do país, nós vamos ganhar as eleições de 2026 e a direita vai voltar ao poder”.

Ao fato de poder ter uma projeção política nacional, Marinho ponderou que “não pode ficar de costas para o Rio Grande do Norte. Eu não sou nada, não sou ninguém sem o Estado do Rio Grande do Norte. Eu não estaria lá sem o apoio e sem o voto da população do meu Rio Grande do Norte”.

Marinho disse, ainda, que em política “a gente não faz só o que a gente quer. Se a gente está num grupo político e se a gente acredita no que a gente fala, a nossa vida necessariamente tem um propósito. A política não é negócio. A política não é troca-troca. A política não é toma-lá-da-cá. A política é o instrumento. É a ferramenta mais importante de transformação da vida das pessoas e eu acredito nisso. E por acreditar nisso é que eu estou na vida pública”.

O senador Rogério Marinho destacou que é preciso resgatar o Rio Grande do Norte, mas “para fazê-lo, temos que nos despir da vaidade, temos que nos despir da condição de sermos protagonistas, mas não nos despirmos da condição e da responsabilidade de sermos líderes”.
Marinho declarou que o PL e os partidos aliados, “e os amigos que aqui vieram, precisamos tomar de volta nas nossas mãos o rumo do nosso Estado. Isso depende de nós. O Rio Grande do Norte está cansado, o povo está desesperançado, as pessoas estão desalentadas”.

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