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Lugar de mulher é na política

  • Política

As mulheres norte-rio-grandenses têm tradição na política, desde o final da década de 1920 quando Celina Guimarães votou em uma eleição no município de Mossoró (1927) e Alzira Soriano foi eleita primeira prefeita do Brasil (1928), no município de Lajes.

Apesar de ter passado quase um século dos referidos feitos históricos, a participação das mulheres na política potiguar ainda é relativamente baixa. Das 1.607 vagas para o cargo de vereador no Rio Grande do Norte nas eleições municipais de 2020, somente 350 foram ocupadas por mulheres. Ou seja, cerca de 21,8% dos assentos de todos os parlamentos municipais do estado.

O Rio Grande do Norte é o único estado do país em que há mulheres em todos os cargos eletivos. No Senado, o estado é representado pela senadora Zenaide Maia (PROS), enquanto na Câmara dos Deputados, também em Brasília, são as deputadas federais Carla Dickson (Pros) e Natála Bonavides (PT).

O estado também é o único do Brasil a ser governado por uma mulher, a governadora Fátima Bezerra, que será candidata a reeleição nas Eleições de 2022.

Na Assembleia Legislativa três deputadas estaduais ocupam o espaço feminino na Casa: Eudiane Macedo (Republicanos), Cristiane Dantas (SD) e Isolda Dantas (PT).

Em Natal, capital potiguar, a Câmara Municipal é representada pelas vereadoras Ana Paula (PL), Brisa Bracchi e Divaneide Basílio (PT), Camila Araújo (PSD), Margareth Regina (PROS), e Nina Souza (PDT).

Em Parnamirim, terceira maior cidade do estado, a representatividade feminina fica com as vereadoras Fativan Alves, (PV) Carol Pires (DEM) e Rhalessa de Clênio (PTB).

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