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Não há nenhuma crise entre a secretaria municipal de saúde e a câmara de Parnamirim 

Está sendo divulgada uma suposta informação nas redes sociais onde haveria uma insatisfação entre a câmara municipal e a secretária de saúde de Parnamirim. O boato que circula é de que vereadores e médicos estariam insatisfeitos com a atual gestão da Secretária de Saúde, dirigida por Luciana Guimarães.

Baseado nestas informações o blog foi averiguar. O fato é que algumas empresas teriam perdido licitações junto a pasta da saúde, por não se enquadrarem nas exigências da Prefeitura de Parnamirim representada neste caso pela secretaria de saúde.

O fato é que a Prefeitura em questão, não ignora a ausência de certidões necessárias para contratação e lisura dos contratos, e a secretária de saúde Luciana Guimarães por sua vez acata todos os critérios e as decisões da procuradoria geral do município e consequentemente da equipe técnica da pasta responsável por toda a avaliação dos documentos.

Na apuração dos fatos, comprovamos que a insatisfação com a secretária não parte nem de médicos nem da câmara propriamente dita, mas sim de partes interessadas nas licitações, que por não cumprirem suas obrigações legais, foram desclassificadas e tendo influência de um parlamentar específico está causando tais divergências.

Há nessas denúncias uma inversão de valores grave: é como se aplicar a lei de forma rigorosa fosse um erro, quando na verdade é uma virtude de gestão.

Levando sempre em consideração que há quase 6 anos de gestão municipal, o prefeito Rosano Taveira tem junto aos órgãos judiciais a transparência e o compromisso, obtendo sempre altas pontuações nesses critérios junto ao MPE. (Site Confúcio)

Já a secretária Luciana Guimarães tem em seu currículo a honestidade, transparência e o respeito principalmente para com as empresas que participam das licitações, tendo em sua pastas responsáveis técnicos para a escolha da ganhadora e o respaldo jurídico da procuradoria.

Contudo, não há POSSIBILIDADE de ninguém usar de qualquer que seja a conduta para interferir em uma decisão baseada em critérios técnicos, éticos e trabalhistas da secretaria de saúde.

Resumindo o caso
As intervenções pessoais ou políticas jamais vão interferir em uma decisão jurídica e administrativa da secretaria. A gestão municipal preza pela lisura e transparência em todos atos administrativos.

O gestor público não pode nem deve flexibilizar as exigências do Tribunal de Contas do Estado e do Ministério Público a seu critério. Ao gestor, cabe cumprir. Esta é sua missão.

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