A candidata Nilda saiu derrotada na disputa judicial que travou contra o blogueiro Marcos Trigueiro (Notícias do Face) e o adversário Marciano Jr. O partido dela, Solidariedade, ingressou com duas ações na Justiça por ela ter sido chamada de PETISTA e DESPREPARADA. Nos dois casos, a Justiça negou os pedidos de Nilda e ela perdeu tanto em primeira quanto em segunda instância.
O desespero da candidata Nilda, que abriga em seu palanque as principais lideranças políticas de esquerda do RN, mas tenta descolar sua imagem de candidata canhota resultou nessa derrota, no mínimo desconfortável. Agora a própria própria Justiça considerou que “o Representado não afirmou ser a pré-candidata Nilda filiada ao Partido dos Trabalhadores, mas tão somente a chamou de “petista”, adjetivo esse que pode ser atribuído a qualquer eleitor, ainda que não seja ele filiado ao denominado partido”. Ou seja, chamar Nilda de Petista não é crime eleitoral.
Já no processo que perdeu para Marciano Jr, a Justiça considerou que ao proferir palavras como “despreparada”, “cheia de conversa fiada” e que “se aproveitou de enchentes para fazer gracinha”, não houve ataque de gênero e que “as críticas formuladas na peça audiovisual têm direcionamento às capacidades e às ações da pré-candidata e estão, portanto, em consonância ao chamado jogo político”.
A candidata Nilda saiu derrotada na disputa judicial que travou contra o blogueiro Marcos Trigueiro (Notícias do Face) e o adversário Marciano Jr. O partido dela, Solidariedade, ingressou com duas ações na Justiça por ela ter sido chamada de PETISTA e DESPREPARADA. Nos dois casos, a Justiça negou os pedidos de Nilda e ela perdeu tanto em primeira quanto em segunda instância.
O desespero da candidata Nilda, que abriga em seu palanque as principais lideranças políticas de esquerda do RN, mas tenta descolar sua imagem de candidata canhota resultou nessa derrota, no mínimo desconfortável. Agora a própria própria Justiça considerou que “o Representado não afirmou ser a pré-candidata Nilda filiada ao Partido dos Trabalhadores, mas tão somente a chamou de “petista”, adjetivo esse que pode ser atribuído a qualquer eleitor, ainda que não seja ele filiado ao denominado partido”. Ou seja, chamar Nilda de Petista não é crime eleitoral.
Já no processo que perdeu para Marciano Jr, a Justiça considerou que ao proferir palavras como “despreparada”, “cheia de conversa fiada” e que “se aproveitou de enchentes para fazer gracinha”, não houve ataque de gênero e que “as críticas formuladas na peça audiovisual têm direcionamento às capacidades e às ações da pré-candidata e estão, portanto, em consonância ao chamado jogo político”.