Pular para o conteúdo
Início » Parnamirim e Macaíba unidos no combate ao descarte irregular de resíduos sólidos

Parnamirim e Macaíba unidos no combate ao descarte irregular de resíduos sólidos

  • Cidades

Servidores das prefeituras de Parnamirim e Macaíba realizaram, nesta segunda-feira (11), uma visita de campo a uma área de descarte de resíduos da construção civil no município de Macaíba. A cidade vizinha também sofre com o despejo indevido de lixo, metralha e material com potencial lesivo ao meio ambiente, um problema típico das cidades em crescimento.

Na ocasião, o secretário de Limpeza Urbana de Parnamirim, Fernando Fernandes, falou sobre esta problemática que é comum às cidades da região metropolitana de Natal, como Parnamirim, Macaíba, Nísia Floresta e São José de Mipibu – essas duas últimas ainda serão convidadas a integrar a força-tarefa contra o descarte irregular de resíduos.

“Vamos convidar os representantes de nossos municípios vizinhos para somar forças. Em Parnamirim estamos conseguindo combater esse problema, mas quanto mais ajuda tivermos, melhor. Para isso, pretendemos fazer contato com instituições sérias, como o Ministério Público, Polícia Rodoviária Federal, prefeituras e demais parceiros”, disse o secretário.

Também acompanharam a ação a equipe da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano de Parnamirim (Semur), o vereador macaibense Jailson Brito e um grupo de servidores da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo da cidade de Macaíba.

O descarte irregular de resíduos sólidos é um problema que persegue as grandes cidades, já que, como estão em crescimento, o montante de metralha e material excedente da construção civil tem volume e constância consideráveis. A área visitada – em Macaíba – foi um dos pontos mapeados como de propensão ao descarte irregular. Um drone foi utilizado a 120m de altura e, ainda assim, não conseguiu captar em uma fotografia toda a extensão da área utilizada ilegalmente para o descarte.

O lançamento do material que sobra de reformas e construções direto no solo compromete a paisagem e o ecossistema da região, incentiva a formação de lixões em áreas de mata, contamina o lençol freático e serve de abrigo para a proliferação de mosquitos vetores de doenças. O correto é que o responsável por toda e qualquer obra contrate uma empresa licenciada para que seja realizada a correta destinação do material excedente da construção civil.

Os grupos envolvidos na ação do dia – Parnamirim e Macaíba – elaborarão um documento conjunto para apresentá-lo a outras instituições públicas envolvidas no processo, convidando-as para o mesmo patamar de busca de resoluções para a problemática.

Fonte: ASCOM/PMP

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *