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Parnamirim nas mãos de condenados, forasteiros e ex-presidiários

  • Parnamirim

A cidade de Parnamirim, na Grande Natal, vive um momento histórico que poderia ser visto como uma oportunidade de renovação. No entanto, a vitória magra de cerca de 2 mil votos da nova gestão levanta preocupações sobre ética e transparência na administração pública. A presença de condenados por crimes eleitorais na equipe de transição indica um afastamento da integridade que a população deseja.

Os discursos que prometiam uma gestão técnica e cidadã parecem se dissipar em acordos obscuros, revelando uma composição administrativa que favorece interesses pessoais em detrimento do bem comum. A renovação tímida na câmara, onde apenas quatro cadeiras foram ocupadas por novos vereadores e 3 acrescentadas mostra a satisfação da população com os mesmos.

A possibilidade de eleger a primeira mulher presidente da câmara, cuja trajetória inclui operações policiais e prisão, traz um paradoxo desconcertante. Embora essa seja uma conquista em termos de representação de gênero, seu histórico deve ser analisado. Com a mudança do governo alguns vereadores deverão se debandar para o lado vitorioso deixando cerca de 4 opositores a princípio.

De acordo com algumas informações nos bastidores o clima é de desentendimento e discordância , o que ainda está mantendo os acordos é na casa legislativa deixando a responsabilidade das articulações apenas a uma única pessoa.

A tensão entre conservadorismo e mudança é palpável. Parnamirim, tradicionalmente uma cidade conservadora, enfrenta um dilema: como equilibrar seus valores históricos com a necessidade de inovação e progresso? Essa dualidade pode gerar conflitos internos, à medida que setores da população clamam por modernização, enquanto outros se agarram a uma visão mais rígida e tradicionalista.
O fato é que até a decisão final de quem ficará o comando do executivo e do legislativo municipal a população já amarga o sentimento de culpa.

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