De acordo com a tradição para este período religioso, a semana santa retrata um dia específico, o sábado de aleluia, onde é realizada a “malhação do judas”.
Onde a população escolhe uma pessoa em sua grande maioria um político, e no sábado de aleluia se “malha o judas”. Ou o escolhido.
Com o atual momento político do município de Parnamirim, esta tradição talvez seja pouco provável a escolha apenas de um judas, politicamente falando. E o que de fato seria TRAIÇÃO?
Os cenários estão bem propícios para reflexão. Os que fazem parte da base na gestão municipal tem os “amigos adversário”, que se beneficia da gestão, até crítica, para ficar bem na fita com a população, mas não larga o “osso”.
É proibido criticar ? Não, mas estamos falando de uma visão política, para refletir a temática do assunto.
Os que se beneficia da gestão, mas já se articula, com argumentos de incompetência do poder executivo, a ser a usados quando não mais estiver aliado, buscando assim o reconhecimento de que “eu fui fiel com a população.”
Os que fazem a oposição mais já barganharam ou tentaram a infiltração na base, no entanto não obtiveram sucesso e o que restou foi o discurso de mal gestor.
Os que por unanimidade ovacionaram um, com todos os predicados possíveis a uma pessoa, a complacência e a serenidade foram sorvidos sem moderação. No entanto, hoje não se consegue entrar em acordo para uma simples indicação de tapa buraco (por exemplo). O que era ovacionado perdeu prumo e os demais ganharam força para se posicionarem na casa.
A um gestor maior, que assiste a todas as cenas atenciosamente, mas, prefere esperar o tempo certo pra agir. E qual seria este tempo?
Diante de todos estes relatos, está a população, que almeija que o desenvolvimento, o compromisso a funcionalidade no município aconteça.
E neste sábado de aleluia em Parnamirim mais precisamente, caberá a população esta escolha. Ressaltando que em todos os cenários mencionados, a população é sempre a traída.
Seria fácil escolher um judas no município de Parnamirim?