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Partido Solidariedade repete cena realizada em 2018 na escolha do candidato ao governo do RN em 2022 

O partido solidariedade mais uma vez protagoniza uma cena de mudança aos 45 minutos do segundo tempo para escolha do candidato ao governo do RN. Em 2018, o deputado estadual e presidente da sigla Kelps Lima ao desistir da candidatura ao governo do Estado, propôs a Cloriza Linhares então vereadora no município de Grossos a disputa a vaga. De acordo com o deputado a escolha foi feita pela identificação com as propostas da sigla, a mesma ter trabalhado o nome para concorrer a vaga ao governo na época com antecedência.

No entanto no dia da convenção do partido por votação secreta, e por unanimidade o nome de Breno Queiroga é oficializado para disputa ao governo do Estado em 2018. O que na época Cloriza em entrevista a um jornal defato.com, diz não ter concordado com a decisão, “E eu não tive acesso às informações, não concordo com esse ponto. Creio que se há mais de uma pessoa do partido pleiteando a pré-candidatura, isso deveria ter sido colocado em uma convenção de forma democrática e aberta, e não foi feito dessa forma, mas não me sinto traída pelo Solidariedade”. Disse.

Agora para disputa ao governo do Estado nas eleições 2022, o nome que até então estava em evidência era o de Breno Queiroga, onde inclusive obteve mais de 100 mil votos em 2018. No entanto, em uma conversa com o pré-candidato ao senado Rogério Marinho o nome escolhido para o partido foi o do ex governador Fábio Dantas.

Vale lembrar que a política pregada pelo partido solidariedade, onde encabeçou inclusive a CPI da COVID, que ainda se espera o resultado concreto, das punições, não condiz com a política do escolhido, que já foi aliado de Fátima Bezerra e entregou o Estado com 4 folhas do funcionário público estadual atrasado, dentre outros e outros prejuízos causados ao Rio Grande do Norte. Prejuízos inclusive rebatidos pelo deputado Kels Lima, em vários discursos. “ Robinson conseguiu arrebentar a Previdência e Carlos Eduardo sacou R$ 80 milhões e, desobedecendo ao Tribunal de Contas do Estado, quer sacar mais R$ 200 milhões do Fundo Previdenciário”, lembrou Kelps Lima, denominando as duas situações como “pedaladas financeiras e fiscais”.

Lei do retorno ou apenas POLÍTICA?

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