Recentemente, a professora Nilda deu início ao seu processo de transição, um dos primeiros passos em sua nova jornada à frente da prefeitura de Parnamirim. Contudo, a composição de sua equipe de transição gerou grande alvoroço entre os cidadãos. Ao invés de optar por profissionais bem conhecidos e respeitados na região, a maioria dos 23 membros anunciados vem de fora, ou com fichas criminais sujas, o que provocou reações adversas em diversos setores da sociedade local. Outro ponto foi a escolha técnica, o que de acordo com as informações as indicações foram feitas por Kelps, Walter Alves e da Vice Kátia tendo o esposo como integrante do grupo e possível secretário.
Os moradores, que aguardavam uma seleção de nomes familiarizados com os desafios da cidade, se sentiram decepcionados. A escolha de “forasteiros” para compor o grupo foi vista como uma desconexão com as necessidades locais, gerando descontentamento e uma onda de críticas em relação à nova administração. Para muitos, a equipe deveria refletir a realidade de Parnamirim, e a decisão de buscar talentos externos gerou um clima de desconfiança e incerteza.
Entre as ausências mais notáveis, destaca-se a do ex-vereador Fernando Fernandes, que parece ter sido completamente ignorado nas escolhas da nova gestão, levantando questionamentos sobre seu prestígio político. Outro nome relevante que ficou de fora foi o ex-vereador Ricardo Gurgel, que também não foi considerado para qualquer função nessa nova fase.
Com esse cenário, a nova administração já enfrenta um mar de críticas antes mesmo de assumir oficialmente o cargo. Moradores já manifestam arrependidos diante de tudo que foi dito para o que para o momento está sendo executado.