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PSB realiza congresso em Natal e foca em nominatas para eleger maior número de deputados no RN

  • Política

O Partido Socialista Brasileiro, realizou na nesta quinta (24), o congresso Estadual do partido em Natal, onde estiveram presentes, o presidente estadual do partido o deputado federal Rafael Motta, o presidente nacional do partido, Carlos Siqueira e dois deputados federais do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo e Alessandro Molon, que vão compor a chapa de governador e senador naquele estado do Sudeste do país, além de Pedro Campos, filho do falecido governador pernambucano Eduardo Campos.

No discurso feito por Rafael Motta, ele enfatizou que  “o momento oportuno para homologação de candidaturas é mais à frente, mas obviamente faz-se um estudo e estratégico para formação de nominatas, o cenário do jogo político ainda está se elaborando, mas estamos buscando novos filiados”.

Durante o Congresso, o PSB recebeu novas filiações, mas havia a expectativa de apresentação de alguns nomes, que acabou não ocorrendo. O partido apresentou a filiação da primeira vereadora transgênero do Estado, Thabata Pimenta, de Carnaúba dos Dantas, que deixou o PROS, além do ex-vereador do PT em Natal, o sindicalista Fernando Lucena, ambos vão disputar uma cadeira de deputado estadual.

Para o âmbito Nacional o presidente do Partido Carlos Siqueira afirmou  “Não existe nenhum diretório do PSB contrário à união com o PT, inclusive o apoio é unânime dentro do partido. Houve um momento em que se discutiu alguns nomes, mas isso já foi superado e temos 100% do partido fechado com a hipótese da coligação com o ex-presidente Lula. Não há divergências, nós recebemos com muito prazer e alegria o ex-governador Geraldo Alckmin na perspectiva de oferecê-lo como o vice do presidente Lula, de uma forma absolutamente homogênea com o PSB totalmente favorável a essa possibilidade”, declarou.

Carlos Siqueira disse que, “existem regiões que vamos concorrer com o apoio do PT, há outros locais que não teremos, serão dois candidatos um do PSB e outro do PT, mas quem chegar ao segundo turno se une ao outro e vai embora. A nossa relação com o PT está muito boa, claro que há em alguns Estados disputa, mas isso é da natureza da democracia e não há nenhum problema, pois, cada partido tem o seu candidato. Mas, quem for para o segundo turno, como temos proximidade, poderemos estar juntos”, destacou.

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