O Estado do Rio Grande do Norte há exatos 7 dias vivem momentos de terror, já são mais de 300 ataques distribuídos em 52 cidades do Estado.
Diversas ações estão sendo feitas pelo governo no combate aos crimes. Um saldo de 137 prisões de líderes de facções e comparsas, coquetel molotov, armas, dinheiro, drogas, operações realizadas pelas policiais militar, civil, PRF e guarda municipal em alguns municípios.
No entanto, dentre as ações tomadas pela governadora foi a vinda da força nacional, onde já se contabiliza 800 homens. Mas, o que tem chamado atenção da população é a serventia dos mesmos no Estado. Isto porque concentrados em pontos estratégicos em bairros nobres da capital não há nenhuma ação enérgica, o que se esperava que se acontecesse, para cessar a guerra vivida no Estado.
O que os relatórios apresentam além dos números apresentados pela secretaria estadual de segurança pública, é a constatação da polícia militar eficiente, mas sem condições de trabalho, um contigente insuficiente para atender as demandas do Estado
no que se considera cotidiano, e em um momento de colapso na segurança demonstra atuação eficaz.
Contudo, o ministro Flavio Dino em sua vinda a Natal declarou o envio de R$100 milhões para segurança, envio este já feito aos cofres públicos e no entanto por egos políticos foram devolvidos. Ego este que se estende a não convocação da GLO (Forças armadas), que já provou em 2017 a capacidade de resolver um quadro de insegurança quando está ultrapassou todos os limites, dos demais órgãos responsáveis pela normalidade de um Estado.
O governo prefere mendigar a Estados vizinhos ajuda, colocando o Estado em vergonha nacional. Diante de criminosos que de acordo com os especialistas são “fichinhas”, para os coordenam a criminalidade em alguns estados. Mas, o que a população norte-rio-grandense presencia a uma semana é um crime organizado em um ESTADO desorganizado politicamente e moralmente.