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Rárika Bastos acusa o vereador Vavá Azevedo de vender o PP de Parnamirim

  • Política

Os nervos dos pré-candidatos a vereadores de Parnamirim tem se elevado a cada suposições de cenários políticos para 2024, publicados nas redes sociais.

Na tarde desta segunda-feira (13), incomodada com uma matéria do nosso blog a adjunta da SEMSUR Rárika Bastos acusou o vereador Vavá Azevedo de vender o que não tem e cancelar o nosso blog, o que pela segunda vez ameaça.

A briga inicia no partido no qual tanto a adjunta quanto o vereador faz parte, e com a nossa publicação Rárika resolveu desabafar no grupo de WhatsApp, grupo este deste blog.

No texto ela afirma que “O PP seque unido sem o vereador eleito, já que o mesmo nos abandonou e vem tentando usar todas às suas estratégias para tentar vender o que não existe. “Alguém sabe o que acontece com quem não honrou no pouco e não honrou no muito?”

A questão é que de acordo com informantes a adjunta queria um espaço no partido, onde o vereador deveria se afastar para dar oportunidade a ela na câmara, acordo este que já é conhecido e adotado por vários partidos. E como o vereador não abriu mão da cadeira,
para 2024 o partido tem espaço apenas para um deles.

Já para o nosso blog, a mesma afirmou que “Só lembro que estamos na era dos CANCELAMENTOS e quem é pode deixar de ser”. Levando em consideração que alguns blogs noticiaram a mesma especulação, porém mais uma vez apenas o nosso blog foi mais uma vez ameaçando de cancelamento pela adjunta.

Ressaltamos também, que mal sairmos de uma companha onde o RESPEITO a mulher e sua integridade física, moral e profissional, tem que serem prioridades, e sendo levantadas a bandeiras pela mesma, no entanto, ao invés da defesa da mesma ser com fatos e argumentos inteligentes, a preferência foi a ameaça e o desmerecimento a um trabalho sério e respeitado, e que por diversas vezes foi procurando para anúncios e matérias por ela.

Lamentamos que esse tipo de atitude venha de uma mulher, que em sua fala nas redes sociais tanto defende a classe.

A briga pelo partido deve continuar e nosso papel é divulgar, mostrando um lado que a população não conhece, pois talvez não seja pertinente que seja de conhecimento da população acordos que não passam de pessoais.

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