Nos últimos dias, o município de Parnamirim protagonizou intensos debates políticos que ecoam por toda a terra potiguar.
A nova gestão, que prometia uma renovação, se vê envolta em uma maré de incertezas e controvérsias, evidenciando uma inexperiência que surpreende até mesmo os cidadãos menos familiarizados com a complexidade da burocracia administrativa.
As promessas de transparência e ética parecem ter sido esquecidas em meio a decisões que levantam questionamentos sobre a legitimidade e a moralidade.
Um dos pontos mais críticos da atual administração é a ascensão do vereador Éder Queiroz, o mais votado do litoral e recente apoiador de Nilda . Suas nomeações, que incluem membros da sua própria família, como o sogro e duas irmãs ligadas a uma única família, não apenas alimentam suspeitas de nepotismo, mas também ferem o princípio da impessoalidade que deveria nortear a administração pública.
A publicação dessas nomeações no diário oficial, longe de passar despercebida, foi recebida com incredulidade e indignação por parte da população.
É imprescindível que os indícios de nepotismo sejam investigados, não apenas para preservar a ética na gestão, mas também para restaurar a confiança da população nas instituições.
O vereador está sendo titularizado como o “Prefeito do litoral”, onde além da indicação de familiares, vários outros cargos como:
- UBS de Pium
- Coordenadoria do Cras
- Diretoria Administrativa
- Gerencia na Saúde
- Coordenadoria do litoral
Diretoria do Hospital Márcio Marinho, estaria ligados ao vereador
O que ainda segundo fontes, outros nomes ainda aguarda as nomeações e pelas ruas do litoral a fala é que “quem manda no litoral sou eu”.
Resta agora saber como será a administração pública do litoral e o que os órgãos competentes irá avaliar as possíveis irregularidades.