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Senador eleito Rogério Marinho diz que agora é um ‘plebiscito’

Como coordenador da campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro no Rio Grande do Norte, o senador eleito Rogério Marinho avalia que  “há uma tradição no Estado e no Brasil de que a eleição presidencial é ‘solteira’, as lideranças municipais, no primeiro turno, “  levaram em consideração a necessidade de se ombrearem com as candidaturas de deputado estadual e federal, até governador do Estado, e deixam soltos o voto para presidente”.

Para Rogério Marinho, no segundo turno ocorre o contrário, “é um plebiscito”, tanto que na segunda-feira (03), um dia após o pleito no primeiro turno, começou a conversar com  diversas lideranças do Estado, reunindo logo na primeira semana, pelo menos 90 prefeitos e líderes municipais.

Rogério Marinho explica que tem feitos reuniões por núcleos políticos regionais de apoios ao presidente Bolsonaro e além de percorrer o Estado em caravanas, falando em emissoras de rádio e em praças públicas, “estamos levando um instrumento que considero muito poderoso  para mudar o voto e fazer com que aqueles que não votaram ou votaram em outros candidatos e mesmo no ex-presidente Lula, possam rever o voto no segundo turno, que é a verdade, que liberta e clarifica os pensamentos das pessoas”.

O ex-ministro do Desenvolvimento Regional argumenta que Lula foi presidente da República até 2010, portanto, há 12 anos: “Muitos jovens que estão votando hoje, não se lembram ou têm uma visão distorcida do que foi o governo do PT e aqueles que passaram por aquele governo, o lapso temporal foi tão grande, que esqueceram dos impactos negativos daquele período”.

Na avaliação de Rogério Marinho, cabe aos grupos políticos que apoiam Bolsonaro, “relembrar esse tempo e comparar o que ocorreu naquela época com o que está acontecendo agora”, tendo ele acrescentando que “todas as comparações que nós fazemos são vantajosas para o governo do presidente Bolsonaro”

Outra questão, continuou Rogério Marinho, é que o governo Lula foi caracterizado pela corrupção e pelo aparelhamento do Estado brasileiro, “em cima de um projeto de um partido político e não de um projeto de governo, tínhamos um governo em que parte da sua ação foi no sentido de permitir que as estatais, fundos de pensão e bancos públicos fossem repartidos com o seu grupo político e com os prejuízos que nós conhecemos”.

Ele exemplificou que “as empreiteiras que prestavam serviços à Petrobras devolveram mais de R$ 15 bilhões no âmbito da Operação Lava a Jato, a Petrobras foi obrigada a publicar no balanço da empresa, inclusive na Bolsa de Valores de Nova Iorque (EUA), um prejuízo de R$ 6 bilhões com pagamento de propinas e fez acordo com acionistas para pagar mais R$ 6 bilhões”.

Depois de passar por três cidades cearenses – Crateús, Novas Russas e  Tauá, na segunda-feira, (17), Rogério Marinho esteve, ontem, em Uiraúna (PB),  de onde seguiu para Pau dos Ferros e outros municípios da região Oeste do Estado.

Rogério Marinho fez campanha, ainda ontem, em  Jardim de Piranhas, Jardim do Seridó e Jucurutu, na região Oeste do Estado e hoje passa por Caicó, São José do Seridó, Acari e Currais Novos, na região do Seridó.

“Além de agradecer a votação que tivemos, conclamamos a população do Estado a se posicionar a favor daquele que mais ajudou o Rio Grande do Norte e o Nordeste do Brasil, com o voto da gratidão, do reconhecimento e da reciprocidade para o presidente Jair Bolsonaro, que está fazendo uma transformação extraordinária no país, e por isso precisa continuar”, disse o ex-ministro.

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