Após 40 dias de gestão de Nilda em Parnamirim, os terceirizados da cidade continuam a enfrentar um cenário de humilhação, com constantes descasos e violações de direitos.
A situação piora a cada dia, com salários atrasados, punições arbitrárias e uma constante ameaça de demissão em massa.
Os profissionais que dependem dos serviços terceirizados para sustentar suas famílias vivem uma verdadeira angústia, sem saber como será o amanhã.
A gestão de Nilda tem sido marcada pelo desrespeito aos direitos dos trabalhadores. Além de enfrentar o problema crônico dos salários atrasados, muitos terceirizados têm sido vítimas de decisões arbitrárias que colocam em risco seus empregos. Recentemente, a prefeitura decidiu devolver alguns profissionais para as empresas responsáveis pelos contratos, mesmo quando havia a necessidade de uma pessoa no local. Essa medida revela um descaso profundo com o trabalho essencial que esses profissionais realizam.
Recentemente um grupo de terceirizados se manifestou em frente à prefeitura, exigindo seus direitos e a regularização dos pagamentos. No entanto, a resposta da gestão foi ainda mais humilhante, além de não ter cumprido com o prometido alguns dos manifestantes foram devolvidos imediatamente às empresas, como punição por se oporem à situação que vivem.
Essa atitude causou grande revolta entre os trabalhadores, que se veem cada vez mais impotentes diante de um sistema que desvaloriza e descarta aqueles que mais precisam de estabilidade.
O medo se espalhou entre os terceirizados, que agora vivem sob a constante ameaça de perder o emprego. Além da incerteza quanto ao pagamento dos salários, que seguem atrasados, existe o temor de represálias.
Os profissionais sabem que, ao se manifestarem ou denunciarem a situação, podem ser afastados de suas funções sem justificativa, sem ao menos uma explicação plausível.
A pressão psicológica é grande, e muitos se veem obrigados a permanecer em silêncio, temendo as consequências de se opor a um sistema que já os trata com tamanha indiferença.
O governo para povo demonstra mais uma vez que este povo é seleto.