As praias de Muriú, Jacumã e Porto Mirim, localizadas no litoral da cidade de Ceará-Mirim/RN, tiveram carnaval mais seguro do Rio Grande do Norte, de mais de cinco mil moradores, além de veranistas, turistas e frequentadores, que na época de veraneio e carnaval aumentam e mais de cinco vezes, nenhuma ocorrência foi registrada durante o período momesco.
O uso dos aparelhos de som, disciplinados através de uma recomendação do Ministério Público e operado pela prefeitura através da Guarda Municipal com apoio da Polícia Militar puderam dar o tom do respeito e obediência as leis ambientais sem tirar o brilho da alegria dos que participaram do Carnaval marcado pela paz e pela alegria.
Para o Prefeito Júlio César, esse equilíbrio entre a alegria e o cumprimento das leis ambientais, só é possível, com planejamento, “determinei ao nosso secretário de Defesa Social que através da nossa Guarda Municipal, tivesse uma tolerância de uso dos aparelhos de som dentro do que permite a lei, na forma pública, até meia noite”, estamos ainda numa pandemia, cumprindo uma norma estadual e temos a preocupação com aglomerações e a transmissibilidade do vírus, que ainda insiste em não nos deixar. O uso do bom censo e a colaboração, sobre tudo da população, nos fez fazer o Carnaval mais seguro, em todos os aspectos, do Estado. Espero estarmos livres da pandemia no próximo ano, para além de seguro, fazermos o maior carnaval no nosso litoral.
Já o Secretário de Defesa Social, Carlos Paiva, em sua fala coloca que a determinação do prefeito Júlio, junto a disponibilidade, voluntariedade e profissionalismo dos nossos Agentes de Segurança Pública Guardas Municipais de Ceará-Mirim/RN, apoiado pela Polícia Militar, através do CPM, e a compreensão da população, possibilitaram o carnaval mais seguro e tranquilo do Estado, “tínhamos uma preocupação com o uso indiscriminado dos paredões de som, algo que causa perturbação, desequilíbrio nas relações sociais e descumprimento das leis ambientais, mas a resposta positiva da sociedade e sobre tudo a compreensão que temos que respeitar o direito de todos prevaleceu”.