A AR7, praticamente desconhecida até este momento, possui um histórico que levanta sérias suspeitas. Registrada como Augusto da S Rocha Eireli, a empresa já enfrentou múltiplas suspensões em pesquisas em diversos estados brasileiros, como São Paulo e Santa Catarina, devido a irregularidades. Em outubro de 2024, a justiça paulista chegou a suspender suas atividades por inconsistências, comprometendo ainda mais sua credibilidade.
O fundador da AR7, Augusto da Silva Rocha, também está associado ao Instituto Phoenix, alvo de acusações de fraudes em levantamentos eleitorais. Esse contexto levanta a questão: até que ponto os dados apresentados refletem a realidade dos médicos cooperados?
A pesquisa sugere que Ricardo lidera a preferência, mas a falta de uma análise crítica sobre os métodos de coleta levanta suspeitas de manipulação.
Se compararmos essa pesquisa com dados de institutos reconhecidos no Estado, como a PERFIL E CONSULT, que apontaram mudanças significativas nos números, podemos ter uma reflexão mais claras da realidade das eleições.
Os médicos cooperados, como eleitores qualificados, merecem respeito e informações precisas. A eleição da Unimed Natal não deve ser marcada por dados duvidosos ou tentativas de manipulação.
É vital que esses profissionais tenham acesso a informações claras e confiáveis, que lhes permitam decidir de forma informada e consciente.
Diante desse cenário, a comunidade da Unimed Natal deve estar atenta e crítica em relação às informações que circulam.
A integridade do processo eleitoral depende de uma análise rigorosa das fontes e metodologias utilizadas nas pesquisas. Somente assim, a escolha da liderança da Unimed será legítima e representativa da verdadeira vontade dos cooperados, garantindo que a democracia interna da cooperativa seja respeitada.
A recente pesquisa encomendada pelo Portal Potiguar News e realizada pelo Instituto AR7 gerou polêmica na corrida pela presidência da Unimed Natal, apontando o cardiologista Ricardo Queiroz à frente de Márcio Rêgo, considerado favorito até então. Realizada por telefone nos dias 13 e 14 de fevereiro, a pesquisa ouviu 250 médicos cooperados. No entanto, a confiabilidade dos dados apresentados é questionável.
A AR7, até então pouco conhecida, tem um histórico que levanta desconfiança. Registrada como Augusto da S Rocha Eireli, a empresa já enfrentou suspensões em várias pesquisas no Brasil, incluindo estados como São Paulo e Santa Catarina, devido a suspeitas de irregularidades. Em outubro de 2024, a justiça paulista suspendeu suas atividades por inconsistências, colocando em dúvida sua credibilidade.
O fundador, Augusto da Silva Rocha, também está ligado ao Instituto Phoenix, que enfrenta acusações sérias de fraudes em pesquisas eleitorais, aumentando a suspeição em torno da AR7.
A falta de transparência e as associações com figuras controversas, como José Juvenil Coelho, condenado por crime eleitoral, comprometem a seriedade do trabalho da AR7.
O cenário revela um mercado de pesquisas vulnerável a manipulações, especialmente quando interesses financeiros e políticos estão envolvidos.
A pesquisa sugere que Ricardo lidera entre os cooperados, mas a ausência de uma análise crítica sobre os métodos de coleta de dados indica uma possível tentativa de manipulação, transformando-a em um jogo de marketing em vez de uma representação fiel da vontade dos médicos.
Os médicos cooperados, enquanto eleitores qualificados, merecem informações precisas e imparciais. A eleição da Unimed Natal não deve ser distorcida por pesquisas duvidosas.
É essencial que eles tenham acesso a dados claros e confiáveis para decidir de forma informada. Em um processo eleitoral democrático, os médicos devem ter acesso a dados verificados e um contexto livre de manipulações.
Portanto, ao avaliar os resultados da pesquisa, a comunidade da Unimed Natal deve refletir sobre as fontes e metodologias envolvidas.