A gestão da prefeita Nilda em Parnamirim começou sob críticas e questionamentos, especialmente em relação a um suposto “rombo” deixado pela administração anterior.
Durante entrevista, Nilda apresentou números contraditórios, mencionando valores que variaram de R$ 100 milhões a R$ 150 mil. Blogs alinhados à Prefeitura também divulgaram informações divergentes, com estimativas entre R$ 337 milhões, R$340 e R$ 400 milhões, enquanto um deles publicou apenas uma planilha com restos a pagar e dívidas parceladas, sem esclarecer o saldo deixado em caixa pela gestão anterior.
A situação se agravou na sexta-feira (23), quando veio à tona que a prefeita não cumpriu um acordo com empresas terceirizadas para repassar recursos que já estavam disponíveis até o dia 21. A falha gerou forte repercussão negativa, e, em grupos de WhatsApp, muitos ironizaram o suposto “rombo”, apontando que a narrativa parece uma tentativa de desviar a atenção de erros já cometidos pela nova administração.
A gestão Nilda tem enfrentado críticas por várias nomeações polêmicas, pessoas sem qualificação técnica e com histórico judicial, incluindo casos de fura-fila e processos da Lei Maria da Penha, foram nomeadas para cargos públicos.
Festas com artistas foram realizadas sem divulgação de valores ou origem dos recursos. Informações inconsistentes têm gerado insegurança sobre a administração.
Diante dessas questões, a prefeita tem sido apelidada de “prefeita blogueira” por parte da população, devido ao uso frequente das redes sociais para criticar a gestão anterior, enquanto falhas graves da atual administração permanecem sem explicações.
Para superar a crise, a gestão precisa apresentar números claros e auditados sobre as finanças municipais, incluindo o saldo deixado pela administração anterior.
Além disso, é essencial adotar práticas administrativas transparentes e responsáveis. Sem essas medidas, a insatisfação popular pode crescer e comprometer a legitimidade do governo.
Bem, em relação ao matéria posta acima, penso que se os dados são verdadeiramente reais, o que resta a Chefe do Poder Executivo Municipal, é a Decretação de Falência do Sistema Financeira desta Municipalidade, cortar gastos, como por exemplo, a suspensão imediata e necessária, do pagamento da “FARRA DA GRATIFICAÇÃO JETON”, que segundo costa, o ex-Prefeito loteou a maioria dos Setores da Administração Pública, com essa praga do pagamento da FARRA DA GRATIFICAÇÃO JETON, além desta, tem também, o pagamento da Farra da Gratificação de “DIÁRIAS OPERACIONAIS”, por fim, o que se observa é que os fatos ocorreram por inércia, omissão e leniência, da Meda Diretora da Casa Legislativa, onde está se quedou em minimamente, cumprir sua Função Constitucional, prevista no Art. 31 da Constituição Federal de 1988.