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SINDIJORN emite nota de indignação com o tratamento da INTERTV CABUGI com os jornalistas da emissora

  • Cidades

Caros colegas jornalistas empregados na INTERTV CABUGI,

É com grande preocupação e indignação que o SINDJORN se dirige a vocês neste momento crucial para nossa categoria. Como entidade representativa dos Jornalistas Profissionais no RN, é nosso dever informar sobre os desdobramentos das últimas negociações salariais envolvendo o Grupo INTERTV CABUGI.

Desde a Data Base 2020/2021, temos batalhado incansavelmente por condições dignas de trabalho e justa remuneração perante a Intertv. Foram diversas reuniões e mediações em prol do diálogo e abertura de fato de uma negociação coletiva que fosse satisfatória para ambas as partes, porém os dirigentes da empresa sempre chegaram com a imposição de desmontar o acordo coletivo praticado durante anos em nosso Estado, oferecendo apenas reajustes mínimos e retirando todas cláusulas econômicas que de certa forma valorizavam o baixo salário dos profissionais.

Por parte do Sindjorn, houve flexibilização significativa em prol de um acordo coletivo que atendesse os anseios da empresa e não prejudicasse tanto os profissionais, mas a empresa vem rejeitando todas propostas feitas pelo Sindicato e Ministério do Trabalho.

Com postura autoritária e intransigente a empresa tenta empurrar “goela a baixo” uma minuta elaborada 100% em virtude dos interesses econômicos patronal, demonstrando uma posição de total desinteresse pelo diálogo construtivo. É inaceitável que, diante de nossos esforços e necessidades legítimas, sejamos tratados com tamanho desdém e desrespeito.

Após 04 anos de negociações, A INTERTV continua com atitude desrespeitosa de retirar as clausulas de DIÁRIAS DE VIAGENS, GRATIFICAÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇOS, PLANO DE SAÚDE, GRATIFICAÇÃO POR CARGO DE CHEFIA e GRATIFICAÇÃO POR ACÚMULO DE FUNÇÃO. Esta atitude arrogante e inflexível da empresa, não pode ser tolerada.

Chega! Chega de sermos tratados com desrespeito e desprezo. É hora de nos unirmos e defendermos nossos direitos com firmeza. Até quando vale a pena ficarmos quietos e aceitar essa imposição de total desvalorização da nossa profissão?

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