Em apenas 40 dias de gestão, a administração da professora Nilda em Parnamirim já demonstra uma série de contradições entre o discurso e a prática, revelando uma série de promessas não cumpridas e ações questionáveis.
O que parecia ser um novo rumo para a cidade, com foco em transparência, valorização dos direitos das mulheres e uma equipe técnica qualificada, acabou se traduzindo em decisões que contrariam diretamente esses princípios.
Vamos aos pontos:
- Ressuscitar Kelps Lima da política dando plenos poderes de prefeito
- Nomear forasteiro, quando o discurso era priorizar os da cidade
- Nomear gente sem capacitação técnica, quando o discurso era uma equipe técnica do governo
- Nomear condenados inclusive na lei Maria da Penha, quando a valorização aos direitos da mulher era a bandeira
- Nomear ex-presidiário, acusado de corromper testemunhas em um crime de homicídio
- Priorizar parlamentares presos e com processos em curso com pedido de cassação de mandato
- Nomear investigados da operação fura-fila, operação está criticada por ela
- Nepotismo em todas as instâncias
- Realizar cursos nas secretarias sem a devida licitação da empresa
- Rombo de R$ 337 milhões, onde teoricamente já está se gastando quase este valor, sem a devida transparência no portal
- Descumprimento de acordo com terceirizados
- Retirada de direitos trabalhistas
- Omitir valores em caixa mas, fazendo aquisição de medicamentos, e pagamento do servidores.
- UBS continua sem insumos, algo que não iria faltar na gestão
- Banheiro da maternidade divino amor sujo
- Uma imprensa que erra bruscamente na legenda do Instagram
- Diário oficial sendo publicado mais de 2x por correções
- Imprensa que ataca CPF de qualquer um que ouse falar mal da gestão
- Secretário sumindo do trabalho sem dar satisfação
- Lixo acumulado em alguns pontos da cidade.
- Tampa de bueiros abertas
- Carnaval em Pirangi quase 100% organizado
- Pagamentos das notas de 2024 atrasadas, com dinheiro em caixa
Em resumo, os primeiros 40 dias da gestão da professora Nilda são marcados por uma série de desencontros, onde as promessas feitas na campanha não se refletem nas ações concretas da administração.