Parnamirim, conhecida como a cidade “Trampolim da Vitória”, agora vive um momento de transformação política que gerou polêmicas e decepções.
A prefeita Nilda, eleita com promessas de ética, transparência e valorização dos nativos, tem demonstrado que suas ações contradizem suas promessas, 40 dias após sua posse.
A professora sempre defendeu uma administração pública técnica e focada na melhoria dos serviços. No entanto, o que se observa é uma gestão marcada por escolhas questionáveis e ações que distoam do discurso da campanha.
A população viu a nomeação de secretários sem ligação com a cidade, muitos envolvidos em processos judiciais criminal e cível, condenados e até mesmo ex-presidiários, parlamentares com processo em curso de cassação do mandato tem obtido de Nilda prioridade.
Outro ponto criticado foi a nomeação de profissionais sem capacitação, até para funções simples, como ligar um computador. Parnamirim, que era referência em administração digital, retrocedeu à era do papel, abandonando a digitalização que trazia economia e agilidade para com a resposta à população.
O nepotismo também gerou revolta. Nilda nomeou parentes próximos, como filhos, irmãos, tios, primos e até amantes, o que aumentou a frustração entre os cidadãos. A prefeita mantém essas escolhas, apesar das críticas.
A relação com a imprensa municipal é outro ponto polêmico. Críticos do governo anterior, os que antes eram chamados de “línguas de aluguel” e “babões”, agora do lado da gestão são “profissionais” e atacam o CPF de qualquer um que publique críticas ao governo, não tendo assim, capacidade para responder no campo das ações positivas.
Com apenas 40 dias de governo, o que se esperava ser um novo capítulo de mudanças positivas, transformou-se em decepção e desconfiança. Parnamirim, que antes era considerada uma das cidades mais promissoras do estado, agora é vista por muitos como a “chacota política das cidades potiguares”.
Diante de tudo isso, a professora Nilda mantém seus vídeos atualizados e segue seu mandato como se nada estivesse acontecendo. Esquecendo assim que mais de 50% da população somando a porcentagem dos outros concorreres dela, não aprovaram nas urnas tampouco nas atuais ações.